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Se sou mais que uma pedra ou uma planta? Não sei. Sou diferente. Não sei o que é mais ou menos (Fernando Pessoa - Poemas Inconjuntos)
Para 2017 tinha estabelecido o objectivo de visitar um museu por mês (não seria bem um por mês, mas um de dois em dois meses). Infelizmente o tempo frio trouxe umas mazelas lá por casa (constipações/gripes, que passam do pai para os filhos, atacando a mãe ao de leve – felizmente, pois se a mãe cai de cama é que é bonito!)
Não tendo ainda conseguido visitar nenhum museu “ao vivo”, pesquisei sobre a existência de museus virtuais (já sei que não é a mesma coisa…). E lá fui eu ao Vaticano, visitar a Capela Sistina.
A vantagem deste tipo de visita é que podemos apreciar os frescos de um modo mais confortável, ampliando e aproximando com um simples movimento do rato.
A Capela Sistina foi construída entre 1473 e 1481,durante o mandato do Papa Sisto IV, a quem deve seu nome. O arquitecto encarregado da construção foi Giovanni de Dolci. No entanto, esta é mais conhecida pelos frescos que cobrem totalmente as paredes e o tecto, elaborados por vários artistas, entre os quais se destacam Botticelli, Perugino, Luca e Michelangelo.
Michelangelo demorou 4 anos a pintar o tecto, com uma representação das nove cenas do Génesis
tendo demorado outros 5 anos para pintar o “Juízo Final”, que cobre o altar mor (obra realizada mais tarde, a pedido do papa Clemente VII)
A arte e a história que acompanham a Capela Sistina merecem sem dúvida um estudo mais aprofundado.