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Se sou mais que uma pedra ou uma planta? Não sei. Sou diferente. Não sei o que é mais ou menos (Fernando Pessoa - Poemas Inconjuntos)


O próximo livro já está escolhido (e iniciado) - Padeira de Aljubarrota, de Maria João Lopo de Carvalho.

Este foi um acaso, no Continente estavam alguns livros com 50% de desconto imediato, fui espreitar os títulos e vejo este, que me parece corresponder a um dos meus objectivos de 2017: ler romances históricos.

Uma história de amor, traição e coragem em tempos de crise.
Muitas histórias correram sobre a humilde mulher que, em 1385, numa aldeia perto de Alcobaça, pôs a sua extrema força e valentia ao serviço da causa nacional, ajudando assim a assegurar a independência do reino, então seriamente ameaçada por Castela. É nos seus lendários feitos e peripécias, contados e acrescentados ao longo dos tempos, que se baseia este romance, onde as intrigas da corte e os tímidos passos da rainha-infanta D. Beatriz de Portugal se cruzam com os caminhos da prodigiosa padeira de Aljubarrota, Brites de Almeida, símbolo máximo da resiliência e bravura de todo um povo.

 

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2 comentários

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De Paulo Faria a 30.01.2017 às 21:31

Boa sugestão :) ainda não li, mas sem dúvida constará um dia destes numa das prateleiras cá de casa :) É uma figura intrigante da História de Portugal.

http://bitaitesdeummadeirense.blogspot.pt/
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De Maria a 31.01.2017 às 11:16

Por enquanto estou a gostar, a Padeira Brites de Almeida é uma figura lendária, os factos narrados no livro são "fantasiosos" mas, pelo que pesquisei, fazem parte da sua lenda.
O livro também aborda o reinado de D. Fernando I e D. Leonor Teles e a convulsão politica que se deu na época.

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