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Se sou mais que uma pedra ou uma planta? Não sei. Sou diferente. Não sei o que é mais ou menos (Fernando Pessoa - Poemas Inconjuntos)
Andava há uns dias para escolher mais um livro a ler. Peguei em 2, que após a leitura das primeiras páginas depressa abandonei.
Encontrei este, perdido no meio de tantos outros que estão na estante (e eu não li).
As criticas são boas, ontem li uns 3 capítulos e parece promissor.
Para inicio do objectivo "1livropormês" fui à estante lá de casa e procurei um livro de um autor que já tivesse lido e gostado. Também queria fugir um pouco aos temas maçónicos e religiosos, que tinham pautado as minhas últimas leituras.
Escolhi "A Tábua de Flandres", do Arturo Pérez-Reverte, um dos primeiros títulos deste autor (La tabla de Flandes, de 1990).
Dele já li A Rainha do Sul" (La Reina del Sur (2002)) e "O Cemitério dos Barcos sem Nome" (La carta esférica (2000)), dos quais gostei bastante.
Como primeira análise, parece-me um livro um pouco mais ligeiro do que os que li anteriormente, o enredo é interessante mas não me está a "prender". No entanto, lê-se bem e não deixa de ter alguns pontos de interesse (aprende-se sempre algo com um livro).