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Se sou mais que uma pedra ou uma planta? Não sei. Sou diferente. Não sei o que é mais ou menos (Fernando Pessoa - Poemas Inconjuntos)


O próximo livro já está escolhido (e iniciado) - Padeira de Aljubarrota, de Maria João Lopo de Carvalho.

Este foi um acaso, no Continente estavam alguns livros com 50% de desconto imediato, fui espreitar os títulos e vejo este, que me parece corresponder a um dos meus objectivos de 2017: ler romances históricos.

Uma história de amor, traição e coragem em tempos de crise.
Muitas histórias correram sobre a humilde mulher que, em 1385, numa aldeia perto de Alcobaça, pôs a sua extrema força e valentia ao serviço da causa nacional, ajudando assim a assegurar a independência do reino, então seriamente ameaçada por Castela. É nos seus lendários feitos e peripécias, contados e acrescentados ao longo dos tempos, que se baseia este romance, onde as intrigas da corte e os tímidos passos da rainha-infanta D. Beatriz de Portugal se cruzam com os caminhos da prodigiosa padeira de Aljubarrota, Brites de Almeida, símbolo máximo da resiliência e bravura de todo um povo.

 

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E num espaço de apenas uma semana, lá terminei a novela de Camilo.

 Gostei bastante, apesar de algumas palavras e frases mais "complicadas", devido ao estilo de escrita e português da época em que foi escrito.

Também a maneira como descreve as personagens, a tragédia amorosa que não é estranha nos livros de Camilo Castelo Branco (pelo menos nos que já li), a sátira que faz à sociedade, enfim, gostei bastante do livro. 

 

Para quem quiser ler, parece que este livro (e outros de Camilo) está disponível para download em diversas plataformas. 

 

 

 

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