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Se sou mais que uma pedra ou uma planta? Não sei. Sou diferente. Não sei o que é mais ou menos (Fernando Pessoa - Poemas Inconjuntos)


E se, de repente, descobrisse-mos que estamos condenados à nossa vida actual porque, aquela que servia de escape, se tornou num sapo ao invés de um príncipe?

É um facto, a nossa imaginação engana-nos, ilude-nos com imagens criadas sabe-se lá onde e, quando acordamos, enfrentamos a realidade e pum pam pim, temos de viver com ela, nesse momento concluímos que foi tudo uma perca de tempo (ou foi o tempo que nos perdeu algures e só agora encontrámos o caminho de regresso a casa?)

Tenho pena de quem evoluiu num percurso tão diferente daquele para o qual estava talhado… é como se não tivesse cumprido o destino, seguiu por uma lateral (ou um atalho mal calculado) ao invés da via principal que conduzia ao lugar certo. Ou será que, mais uma vez, o tempo fez das suas e tudo apenas está atrasado, o certo vai-se cumprir mais tarde, o errado são apenas uns minutos perdidos de um dia que mal começou e ainda vai dar que falar?

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